Um componente React é declarado escrevendo uma função que retorna um conteúdo virtual DOM (JSX) para a biblioteca.
function Cabecalho({ titulo }) {
return {titulo}
run windows 10 debloater | |
disable windows search | |
disable windows defender | |
nvidia driver | |
enable WSL, Hyper-V | |
install vs code, git, node.js, docker, 7zip, dbeaver, psql client, insomnia, | |
winscp, paint.net, putty, adobe xd, ms todo, calendar, open hardware monitor | |
cascadia code | |
keytweak steam tixati spotify autohotkey discord | |
git + fix git ssh + add my key |
opinion_discarded.jpg
Esta é uma opinião superficial e chutada. Eu não li as docs do deno. Eu não testei o sistema.
Deno nunca teve grandes pretensões. Eu sempre achei que fosse apenas um "pet project" do Dahl. Mas as pessoas compraram muito a idéia e ela seguiu.
Typescript embutido é grande. É excelente você trazer as boas práticas "embutidas" no sistema. Também é uma ajuda à fadiga JS. Facilita muito para novos usuários. É muito bom poder rodar um script "simplesmente rodando" sem configuração e precompiladores adicionais.
Escolher uma API aberta e gratuita e consultar a sua documentação. Sugerido: https://jikan.moe/
> https://jikan.docs.apiary.io/
Instalar o aplicativo Insomnia
//@ts-check | |
const fs = require("fs") | |
const utl = require("util") | |
const path = require("path") | |
process.on("unhandledRejection", (...arg) => { | |
console.error("unhandledRejection", ...arg) | |
process.exit(1) | |
}) |
type Result = { rows: any[]; nextPage?: () => void } | |
class PaginatedQuery { | |
constructor(public query: string, public params: any[] = []) {} | |
private ctx = getContext() | |
private fetchSize = 10 | |
private nextPromise = new Promise<Result>((resolve, reject) => { | |
this.nextResolve = resolve | |
this.nextReject = reject | |
}) |
//@niieani | |
type Omit<A, B extends keyof A> = A & { | |
[P in keyof A & B]: void | |
} |
Se você é treinado para ter sempre as mesmas reações diante das mesmas palavras, acaba enxergando somente o que é capaz de dizer, e dificilmente consegue pensar diferente do que os donos do vocabulário o mandaram pensar.
Em artigo anterior, mencionei alguns termos da "língua de pau" que domina hoje o debate público no Brasil, inclusive e sobretudo entre intelectuais que teriam como obrigação primeira analisar a linguagem usual, libertando-a do poder hipnótico dos chavões e restaurando o trânsito normal entre língua, percepção e realidade.
Mas estou longe de pensar que os chavões são inúteis. Para o demagogo e charlatão, eles servem para despertar na plateia, por força do mero automatismo semântico decorrente do uso repetitivo, as emoções e reações desejadas. Para o estudioso, são a pedra de toque para distinguir entre o discurso da demagogia e o discurso do conhecimento. Sem essa distinção, qualquer análise científica da sociedade e da política seria impossível.
A linguagem dos chavõ