O formato Markdown (.md) é muito usado em documentações, anotações e projetos de software.
Embora seja apenas texto, é interessante poder renderizá-lo de forma mais bonita no terminal.
O Glow é uma ferramenta de linha de comando que faz exatamente isso: exibe arquivos Markdown com formatação, cores e boa legibilidade.
O MTP (Media Transfer Protocol) é um protocolo amplamente utilizado para transferir arquivos entre celulares e computadores. No Linux, é possível montar seu celular diretamente pelo terminal utilizando a ferramenta jmtpfs. Este guia explica o processo passo a passo, incluindo como resolver erros comuns.
O jmtpfs é um utilitário que permite montar dispositivos MTP como sistemas de arquivos acessíveis no Linux.
O FFmpeg é uma ferramenta poderosa de linha de comando para conversão, gravação, extração e transmissão de áudio e vídeo. Ele suporta uma ampla variedade de formatos e é utilizado por diversos programas, inclusive grandes projetos como VLC, OBS e até reprodutores de mídia.
Este artigo apresenta um guia simples para usar o FFmpeg em tarefas comuns e indica uma excelente ferramenta online para explorar suas funcionalidades.
A list of useful commands for the FFmpeg command line tool.
Download FFmpeg: https://www.ffmpeg.org/download.html
Full documentation: https://www.ffmpeg.org/ffmpeg.html
Ao escrever scripts de shell no Linux (ou sistemas Unix-like), muitos desenvolvedores acabam usando bash sem perceber que estão utilizando recursos que não são compatíveis com o shell POSIX (``). Este artigo apresenta uma análise detalhada e comparativa entre programar em Bash e em Shell POSIX, com exemplos, explicações técnicas, boas práticas e implicações de portabilidade.
O Shell POSIX é uma especificação padronizada para shells Unix. O sh (como o dash, ash, ou mesmo o busybox sh) segue este padrão. O bash (Bourne Again Shell), por outro lado, é um superset do POSIX, ou seja, é compatível com POSIX mas adiciona vários recursos não padronizados.
O comando type é um utilitário builtin (integrado) do Bash utilizado para identificar a natureza de um comando:
se é uma função, alias, builtin, palavra-chave (keyword), ou um binário localizado em algum diretório do PATH.
Sua principal aplicação é para diagnóstico e compreensão do que exatamente será executado ao chamar um determinado comando
em um shell Bash.
C++ e Rust são linguagens de programação de sistemas poderosas, cada uma com suas próprias abordagens em relação a organização de código, manuseio de erros, e estruturas de controle. Abaixo está uma comparação detalhada entre os dois em aspectos fundamentais.
C++:
.cpp (implementação) e .h ou .hpp (declarações de cabeçalho).Isso permite separação entre interface e implementação.
Em muitos cenários, você pode precisar apenas de uma parte específica de um repositório GitHub em vez de clonar o projeto inteiro. Isso é especialmente útil quando se lida com grandes repositórios, como o do Alpine Linux ("aports"), que possui milhares de arquivos. Neste artigo, vamos aprender como clonar apenas um diretório específico de um repositório utilizando recursos modernos do Git, como sparse-checkout e partial clone.
A manutenção e recuperação de sistemas de arquivos é uma tarefa essencial para garantir a integridade dos dados em sistemas Linux. Cada tipo de sistema de arquivos possui ferramentas próprias para verificação e correção de erros, e utilizá-las corretamente é vital para evitar perda de dados ou corrupção ainda maior.
O shc (Shell Script Compiler) é uma ferramenta desenvolvida para transformar scripts de shell
(como os escritos em Bash) em binários ELF executáveis. Embora o shc não converta o script em código nativo real,
ele encapsula o script em um binário que invoca o shell, ofuscando o código-fonte e tornando-o mais difícil de
ler ou modificar. Este guia explora as vantagens, desvantagens, uso prático, opções de compilação (incluindo estática),
exemplos e considerações finais.