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@julio-saito-linx
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não monogamia política (resumos feitos usando GPT)

explicação

O GPT (Generative Pretrained Transformer) é uma ferramenta de inteligência artificial que pode gerar textos de maneira natural. Pense nisso como um robô especializado em linguagem, que pode resumir textos longos e adultos de maneira que seja fácil para uma criança ou um jovem entender.

Por exemplo, se tivermos um livro de economia complexo, essa ferramenta pode resumi-lo de forma que pareça uma história simples ou um resumo de fácil compreensão para os mais jovens. Este robô consegue ler o texto difícil e utilizamos ele para transformar esse texto em uma versão mais fácil, resumida e compreensível.

Assim como quando um adulto lhe conta algo complicado e o torna mais fácil de entender, o GPT faz o mesmo com textos. Porém, ao contrário de um adulto, o GPT pode trabalhar com textos muito maiores e em menor tempo. Portanto, eu usei esta ferrámina para tornar textos adultos mais compreensíveis para crianças e jovens.

Originais

Encontros e despedidas

Sobre términos, fechamento de ciclos e ressignificação Em uma sociedade estruturada na monogamia e tendo o mito do amor romântico como orientador na construção dessas relações, a expectativa é que passemos por uma escalada relacional que, quando bem sucedida, culmina na criação de uma família, a “célula base” da nossa sociedade. Porém, nem todas as relações chegam ao ponto máximo dessa escalada. Por vezes esse processo é interrompido e com isso temos os términos. Como essas relações românticas são centrais na vida da maioria, esses términos costumam gerar muito sofrimento. Como pensar essas questões então a partir da Não-monogamia Política?

A expectativa da maioria é de que as relações não terminem. E isso não é à toa. A monogamia cristã tem por princípio estruturante a ideia de indissolubilidade das relações. Por serem relações abençoadas, elas não deveriam ser desfeitas. Essa ideia norteou o ordenamento jurídico de nosso país, tendo o divórcio sido oficialmente instituído apenas em 1977. O mito do amor romântico também promete que o encontro singular com sua “alma-gêmea”, sua “metade da laranja”, vai levar a uma relação que supera todos os obstáculos e não se separa mais.

Apesar dessas expectativas, os términos são uma realidade. Segundo dados do Colégio Notarial do Brasil, em 2020 foram realizados 76.175 divórcios. O período do pós-término é muitas vezes difícil. Raiva, tristeza, angústia, luto e até mesmo depressão são efeitos comuns observados. Por vezes os términos potencializam questões já presentes. Por existir uma idealização dessas relações, o fim das mesmas gera frustração que ocasionalmente s não é bem trabalhada. Tais situações podem comprometer a saúde física e psicológica de quem as vive.

Contudo, sabemos que isso também tem a ver com o mito do amor romântico ser usado como produto, vendendo essas idealizações e projeções que não se sustentam na realidade. Tudo a todo instante muda. As pessoas, seus planos e desejos. E eventualmente isso significa encarar que precisamos seguir caminhos diferentes. Para tal entendimento é importante um amadurecimento emocional, que passa por identificar que as promessas do amor romântico são irreais. Bem como questionar a própria estrutura monogâmica e como ela organiza nossas relações.

A ideia do término nas relações monogâmicas têm a ver com encerrar a responsabilidade que se tinha com a outra pessoa. Finalizar os acordos ditos e não ditos e às vezes também interromper qualquer contato com a outra pessoa. Mas, pensando a partir de uma Não-monogamia Política, essas questões fazem sentido? Importante frisar que relações abusivas são uma questão à parte e em determinadas situações é essencial que a pessoa abusada se afaste totalmente para que possa vivenciar seus processos de cura, e também ter forças para denunciar as violências que sofreu. Mas e nos outros casos, como fica?

Uma das bases do pensamento da Não-monogamia Política é a autonomia. Ela se constrói na responsabilidade coletiva. Quando escolhemos essa posição contra-hegemônica, passamos a vivenciar diversos processos. E com isso mudamos, constantemente. Essas mudanças podem significam desencontros com as expectativas e planos das pessoas que nós amamos. Mas esses desencontros não precisam significar um término, um fim. As relações podem ser ressignificadas. Se antes a relação tinha sexo, ela pode deixar de ter mas continuar sendo signficativa e íntima. Se antes as pessoas coabitavam, pode-se decidir que cada uma vai para um lugar diferente, mas o amor se mantém.

Aceitar essa fluidez faz parte desse amadurecimento emocional. Faz parte de entender a pluralidade nas nossas possibilidades relacionais. Essa ressignificação tem a ver justamente com a busca por não hierarquizar as relações e valorizar cada vínculo a partir de suas particularidades. Entender que nós estamos nesse movimento constante de mudanças é entender que nossas relações também são assim e que às vezes é necessário fechar determinados ciclos para nos abrir para novas vivências.

Para viabilizar todos esses processos, o acompanhamento junto a profissionais da área da saúde mental sensíveis aos temas das não-monogamias, traz grande ajuda e alívio. Os processos terapêuticos que acontecem também em espaços de trocas são de grande ajuda. Essa é uma das potências de se ter uma rede de apoio e afeto que nos dá força nesses processos. Por isso que o projeto de futuro da Não-monogamia Política é coletivo e emancipatório. Que possamos então construir relações saudáveis, que produzam autonomia e que sejam conscientes da fluidez da vida. Que possamos fechar e iniciar ciclos e valorizar nossos vínculos e, quando necessário, os ressignificar.

Uma Pequena Visão de Como a Monogamia se Tornou a Norma

Oi! Vamos conversar um pouco sobre como a monogamia (estar em um relacionamento com uma única pessoa) se tornou a norma na nossa sociedade e como isso está ligado ao Estado. Vamos facilitar isso com linguagem simples e exemplos do dia a dia.

A Chegada da Monogamia ao Brasil

Antes dos portugueses chegarem ao Brasil, muitos povos diferentes viviam aqui e cada um deles tinha suas próprias maneiras de se relacionar e se juntar a outras pessoas. No entanto, quando os portugueses chegaram, eles trouxeram com eles a ideia de que a única maneira "certa" de se relacionar era com uma única pessoa (monogamia), como era comum na Igreja cristã.

Pensa só, é como se você gostasse de jogar tanto futebol quanto basquete, mas alguém chega na sua escola e diz que todos só podem jogar futebol.

Monogamia e a Lei

Na nossa Constituição (a lei da terra), o Estado só protege o tipo de família onde uma pessoa se casa com outra (monogamia). Para entender melhor, é como se a regra da escola dissesse que todas as crianças têm que comer macarrão no almoço - ninguém pode comer arroz ou batata ou qualquer outra coisa.

Monogamia no Dia a Dia

Na nossa sociedade, todos esperam que as pessoas sejam monogâmicas. É tipo a pressão para torcer para o mesmo time de futebol que a maioria dos seus amigos torce. A mídia (como filmes, músicas e livros) sempre mostra casais monogâmicos como os personagens principais e românticos, como se esse fosse o único jeito de se relacionar.

Então, se alguém quiser ter mais de um relacionamento, muitas vezes são vistas de forma estranha, assim como um amigo da escola te olharia estranho se você dissesse que torce para dois times diferentes ao mesmo tempo.

Conclusão

Por isso tudo, dizer que podemos escolher ser monogamos ou não, não é muito justo! E é importante lembrar que embora a monogamia possa parecer “natural” para muitos, ela está muito ligada a regras e tradições antigas, assim como a ideia de que todo mundo tem que torcer para o mesmo time!

Mas, pensando nele não-monogamia (ter mais de um relacionamento ao mesmo tempo), é como imaginar um mundo onde as pessoas poçam torcer para quantos times quiserem, sem serem julgadas. Um mundo onde possamos aproveitar livremente todas as possibilidades de nos relacionarmos. Vale a pena pensar nisso, né?

Tópico 1: O que é monogamia
Explicação: A monogamia é uma forma de relacionamento em que uma pessoa tem apenas um parceiro afetivo-sexual por vez. É como quando as pessoas casam e prometem ficar juntas só uma com a outra, sem se relacionar com mais ninguém.
Exemplo do dia a dia: Quando um casal de adultos namoram e só ficam um com o outro, sem ficar com outras pessoas.
Tópico 2: Como a monogamia é vista na sociedade
Explicação: Na nossa sociedade, a monogamia é vista como algo normal e quase todo mundo acha que é a única forma correta de se ter um relacionamento. Muitas pessoas acreditam que só é certo casar e ficar com uma pessoa só pro resto da vida.
Exemplo do dia a dia: Geralmente, nós vemos nos filmes e nas novelas que as pessoas se apaixonam, casam e vivem felizes para sempre, só com o seu parceiro. Isso é um exemplo de como a monogamia é valorizada na nossa sociedade.
Tópico 3: Por que algumas pessoas não querem ser monogâmicas
Explicação: Tem pessoas que não se sentem confortáveis em ter só um parceiro e preferem ter relacionamentos com várias pessoas ao mesmo tempo. Elas não acreditam que a monogamia é a única forma de amar e se relacionar.
Exemplo do dia a dia: Pense em uma pessoa que tem muitos amigos e ama todos eles igualmente. Ela pode escolher ter um relacionamento afetivo-sexual com mais de uma pessoa, porque acredita que é possível amar e se relacionar com várias pessoas ao mesmo tempo.
Tópico 4: A não-monogamia política
Explicação: A não-monogamia política é quando as pessoas escolhem ter relacionamentos não-monogâmicos de forma consciente e com um propósito político. Elas questionam a ideia de que a monogamia é a única forma correta de se relacionar e lutam por uma sociedade onde todos tenham o direito de amar e se relacionar da maneira que quiserem, desde que seja consensual e respeitosa.
Exemplo do dia a dia: Vamos imaginar um grupo de amigas que são muito unidas e se amam muito. Elas podem decidir ter relacionamentos afetivo-sexuais entre si, porque acreditam que podem construir uma comunidade de afeto, cuidado e respeito mútuo.
Conclusão:
A não-monogamia política é uma forma de se relacionar que questiona a ideia de que só é certo ter um único parceiro. Ela luta por uma sociedade onde todos tenham o direito de amar e se relacionar da maneira que quiserem, desde que seja consensual e respeitosa. É importante lembrar que cada pessoa tem o direito de escolher como quer viver seus relacionamentos, e o mais importante é que todas as pessoas envolvidas se sintam felizes e respeitadas.

Introdução: O artigo começa falando sobre a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio que foram criadas para enfrentar a violência contra a mulher no Brasil. A autora menciona como a maioria das violências é perpetrada por parceiros íntimos da vítima e como essa violência é estruturalmente desigual e arraigada no patriarcado, uma sociedade que reforça os papéis de gênero tradicionais e a subjugação feminina.

1. Leis de Proteção à Mulher: A Lei Maria da Penha (2006) e a Lei do Feminicídio (2015) no Brasil são discutidas. A Lei Maria da Penha trata de diversas formas de violência, como patrimonial, sexual, física, moral e psicológica. A Lei do Feminicídio diferencia o "assassinato por causa do gênero" de um crime passional, atribuindo a ele penas maiores. Como exemplo, imagine uma mulher que é constantemente insultada pelo marido (violência moral). Esses insultos, aos olhos da Lei Maria da Penha, são considerados uma forma de violência.

2. Dados sobre Feminicídio: O texto apresenta dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública que indicam que muitos feminicídios são cometidos por parceiros íntimos e que a maioria das vítimas são mortas dentro de suas casas. Isso é semelhante a alguém te roubar dentro de sua própria casa, um lugar onde você deveria se sentir seguro.

3. Patriarcado e Estrutura Monogâmica: A autora aborda a relação entre a estrutura monogâmica e a violência contra as mulheres. Ele descreve a estrutura monogâmica como uma ferramenta social de controle, onde o homem é visto como superior e detentor de poder sobre a vida das mulheres. Como exemplo, pense em um chefe que manda em seus funcionários sem se importar com a opinião deles, apenas porque acha que tem o direito de fazê-lo devido à sua posição.

4. O Casamento como um Contrato de Trabalho: O texto discute a teoria de Silvia Federici de que o casamento, na sociedade capitalista, é essencialmente um contrato de trabalho, utilizada para manter as mulheres em papéis submissos. Federici diz que “isso que chamam de amor é trabalho não pago”. Na vida real, isso pode ser como um emprego que você faz o tempo todo, mesmo que não esteja na descrição do seu trabalho e sem receber nada por isso.

5. Desigualdade na Manutenção do Relacionamento: O texto discute como as mulheres são socialmente condicionadas a investir mais na manutenção do relacionamento, enquanto os homens não enfrentam a mesma quantidade de pressão. Isto é semelhante a alguém ser convidado para uma festa, mas só uma pessoa é forçada a fazer todos os preparativos e a limpeza.

6. Consequências na Prevenção da Violência de Gênero:
A autora questiona como a violência de gênero e a desigualdade estrutural podem ser combatidas quando as ideologias patriarcais e a estrutura monogâmica ainda estão em vigor. O texto alega que o sistema ensina mulheres a serem dependentes dos homens, o que, por sua vez, permite e normaliza a violência contra as mulheres. Isso é semelhante a ensinar uma criança a não aceitar doces de estranhos, mas depois permitir que estranhos deem doces a ela.

7. Encerramento: Para terminar, o texto aponta a importância de entender que a violência contra a mulher não é um problema individual, mas um problema coletivo enraizado em uma sociedade estruturalmente patriarcal e capitalista. O texto defende que essa violência mantém a sociedade capitalista, tornando-a um problema que precisa ser tratado de forma coletiva.

  1. Introdução: Os porquês da Não monogamia Política

    • Explica a motivação por trás da articulação e conceituação da Não monogamia Política.
    • Destaca a importância de se identificar e falar por si mesmo/a em uma sociedade monogâmica.
    • Propõe uma organização coletiva comprometida em construir alternativas ao sistema monogâmico.
  2. O sistema monogâmico

    • Define a monogamia como uma forma de controle dos corpos e proteção da propriedade privada.
    • Explora a relação do surgimento da família monogâmica com a transição para as sociedades de classe.
    • Aborda a imposição e influência da monogamia cristã na sociedade.
  3. Monocultura das ideias

    • Critica o pensamento filosófico-sociológico da modernidade, chamado de "monocultura de ideias".
    • Destaca a imposição de normas exclusivas e a busca por exclusividade em vários aspectos da vida.
  4. Amor ou trabalho não remunerado?

    • Examina a relação entre a monogamia, o amor romântico e o trabalho doméstico não remunerado.
    • Aponta como o trabalho doméstico é desvalorizado pelo capitalismo e como a monogamia reforça essa dinâmica.
  5. Uma imposição jurídica

    • Demonstr a influência da monogamia no ordenamento jurídico brasileiro, especialmente no conceito de família.
    • Destaca a criminalização da bigamia e como a monogamia é protegida pelo Estado.
  6. Não monogamias, no plural

    • Descreve diferentes formas de não monogamia, como relações abertas e poliamor.
    • Faz um contraponto entre não monogamia ética e infidelidade conjugal.
    • Apresenta as propostas das Relações Livres e da Anarquia Relacional como abordagens políticas da não monogamia.
  7. O NM em Foco

    • Apresenta o projeto NM em Foco como uma articulação política e militante voltada para a não monogamia.
    • Destaca a preocupação em trazer debates interseccionais sobre raça, gênero, classe e sexualidade.
    • Enfatiza o compromisso com a politização dos afetos e a construção de um projeto de vida coletivo.
  8. Identidade política e não monogamia

    • Explora o conceito de identidade política como uma associação com ideias e causas que permitem o exercício da autonomia.
    • Argumenta que a escolha pela não monogamia política é um processo de tornar-se consciente da estrutura monogâmica e buscar sua emancipação.
  9. Tudo é político (?)

    • Reflete sobre como o sistema capitalista coopta pautas políticas, incluindo a não monogamia, para seu enfraquecimento.
    • Argumenta que a Não monogamia Política é uma proposta radical e revolucionária, em oposição à não monogamia de mercado.
  10. Não monogamia Política

    • Apresenta a Não monogamia Política como a construção de uma identidade política contra-hegemônica e anticolonial.
    • Destaca a luta contra a cisheteronormatividade e a hierarquia presente na estrutura monogâmica.
    • Reafirma o compromisso com um projeto de vida que busca construir relações sem hierarquias.
  11. Conclusão

    • Reafirma o convite da Não monogamia Política como um direcionamento político e uma forma de contribuir para a construção de alternativas possíveis.
    • Enfatiza a importância de falar sobre as vivências e proposições da não monogamia política e reivindicar o direito de imaginar novos futuros.

explique para uma criança de 10 anos o que é não monogamia politica. Faça um resumo simples dos principais pontos

A Não Monogamia Política é como uma regra que algumas pessoas escolhem seguir. Essas pessoas acreditam que não precisamos amar ou gostar de apenas uma pessoa no sentido romântico. Elas não acham certo quando alguém nos diz que essa é a única forma de amar.

Pessoas que seguem a Não Monogamia Política acham que certos sistemas, como o racismo (quando uma pessoa é tratada mal por causa da cor da sua pele), o capitalismo (onde ricos ficam cada vez mais ricos, enquanto os pobres ficam mais pobres), ou a homofobia (quando alguém é tratado mal por amar pessoas do mesmo sexo), estão ligados diretamente a ideia de amar apenas uma pessoa.

Então, eles querem mudar esse sistema de amar, ajudando a acabar com esses problemas e permitindo que todos possam amar como quiserem, sem ninguém para dizer que está errado. Essas pessoas também acreditam que é importante valorizar todos os tipos de amor, não só os românticos, e a importância de cuidar uns dos outros e da comunidade ao nosso redor, ao invés de focar apenas na família nuclear (pai, mãe, filhos).

A não-monogamia política é quando as pessoas acreditam que as pessoas não precisam ter apenas um parceiro amoroso, e essa ideia está conectada com seus pensamentos sobre justiça e igualdade no mundo. As pessoas que defendem a não-monogamia política pensam que todos devem ser livres para amar mais de uma pessoa, e que isso não deve ser algo errado ou escondido. Elas também acreditam que precisamos questionar as regras que nos dizem que só podemos ter um parceiro, porque essas regras muitas vezes apoiam sistemas injustos de poder. Elas querem mudar a maneira como pensamos sobre o amor e os relacionamentos para tornar o mundo um lugar mais justo para todos.

A Não-monogamia Política

1. O que é?

A Não-monogamia Política é uma maneira das pessoas pensarem sobre as maneiras de amar que são diferentes da monogamia. A monogamia é quando alguém tem só um parceiro ou parceira, na Não-monogamia Política, as pessoas podem ter mais de uma pessoa que elas amam ou que elas são namoradas.

Imagine um bolo de chocolate. Na monogamia, só existe uma fatia do bolo para dividir com uma pessoa especial. Mas na Não-monogamia Política, esse bolo pode ser dividido com várias pessoas - cada uma ganha uma fatia.

2. E por que "Política"?

A Não-monogamia Política não é só sobre ter mais de um namorado ou namorada. É mais do que isso, porque envolve regras, justiça e respeito. Assim como quando a professora diz que todos na sala de aula precisam seguir as mesmas regras, na Não-monogamia Política todo mundo precisa ser considerado igualmente e respeitado.

Você sabe quando a mamãe e o papai dizem para dividir os doces com seus irmãos e irmãs igualmente, sem favorecer nenhum? É algo parecido com isso.

3. Não-monogamia Política e a vida em comunidade

A Não-monogamia Política não é só sobre relações de amor ou namoro. É também sobre a forma em que construímos as relações de amizade, de cuidado e de solidariedade. Imagine um time de futebol. Todos os jogadores precisam trabalhar juntos para vencer o jogo. Eles são uma espécie de comunidade. Para a Não-monogamia Política, todas as relações, sejam de amor, amizade ou companheirismo são como um time de futebol. Precisam funcionar juntos e não apenas um se destacar.

4. Não-monogamia Política e a luta por direitos

Assim como quando você brinca e um amigo seu pega o brinquedo favorito e não quer dividir. Sabemos que isso não é justo, certo? Na Não-monogamia Política, os adultos entendem que todos devem ter os mesmos direitos e justiça.

Isso é importante porque às vezes, na esfera dos adultos, há pessoas que são deixadas de lado ou esquecidas porque não se encaixam na ideia de amar ou se relacionar somente com uma pessoa. A Não-monogamia Política tenta garantir que todas essas pessoas são lembradas e possam viver suas vidas sem serem injustiçadas.

Para resumir, a Não-monogamia Política é como um grande jogo onde todos podem jogar, onde todos têm a chance de ganhar e onde ninguém fica de fora só porque escolheu uma maneira diferente de jogar. E, assim como em um jogo, é importante garantir que as regras sejam justas para todos.

explique passo-a-passo, para uma criança de 10 anos, o que é "não-monogamia politica".

Liste os tópicos principais e explique detalhadamente cada um deles. Utilize linguagem fácil, com exemplos do dia a dia.

Bom, vamos tentar explicar a Não-monogamia Política de forma bem simples, tá bom? Imagine que eu te conte uma historinha sobre um tipo diferente de família.

  1. Família Diferente: Você conhece a história do Rei Leão, certo? No Rei Leão, a gente pode entender que o Simba, o Nala, todo o grupo deles é como uma grande família, certo? Mas eles só podem se relacionar de uma forma específica, onde o Simba escolhe uma leoa para ter um filho, e essa leoa tem que ser só dele, certo? Isso é chamado de monogamia.

A Não-monogamia Política é como se na nossa historinha, o Simba tivesse liberdade para se relacionar com mais de uma leoa, e essa leoa também tivesse a liberdade para se relacionar com mais leões. Seria uma forma de os leões e as leoas de todos os cantos do reino terem um relacionamento entre si, sem um leão dizer para a leoa "você é só minha".

  1. Escolhas e Respeito: Agora sabe na escola, quando tem aquelas regras? Tipo, todo mundo tem que estar quietinho na hora da leitura, ou, na hora do recreio, todos têm uma vez no escorregador. A Não-monogamia Política é como se cada um pudesse escolher suas próprias regras para se relacionar com os outros. Isso quer dizer que cada um respeita a escolha do outro e ninguém impõe sua forma de pensar.

  2. Cuidado e Responsabilidade: Você já brincou de cabana com seus amigos? E se cada amigo pudesse cuidar de uma parte diferente da cabana? Um cuida das comidinhas, outro dos brinquedos, e outro de arrumar as cobertas, todos se ajudam e cuidam uns dos outros. Na Não-monogamia Política, cada um tem a liberdade para se relacionar da maneira que se sente mais confortável, mas é preciso cuidado e responsabilidade entre todos.

  3. Lutando por um Mundo Melhor: Sabe quando em um jogo, todos precisam seguir as mesmas regras? A Não-monogamia Política é como se a gente dissesse: "Ei, essas regras não estão legais para todos. Vamos mudá-las para que todos possam jogar de uma forma que se sentem felizes". Isso significa lutar por um mundo onde cada um de nós possa se relacionar do jeito que achar melhor, desde que seja com cuidado e respeito.

Espero que esses exemplos tenham te ajudado a entender um pouquinho sobre a Não-monogamia Política! Lembre-se, o importante é sempre respeitar as escolhas de cada um e tratar a todos com carinho e cuidado.

reescreva o texto, explique passo-a-passo como se fosse para um jovem de 14 anos. Utilize linguagem fácil, com exemplos do dia a dia. Exiba a resposta em formato markdown.


Vamos conversar sobre um assunto importante que envolve a forma como as pessoas se relacionam. Muitas pessoas acreditam que podemos simplesmente escolher como queremos nos relacionar, mas na verdade, a sociedade e as leis muitas vezes decidem por nós, sem percebermos.

O passado que muda nosso presente.

Vou te contar um pouco sobre como era o Brasil antes do país ser descoberto. Os indígenas que viviam aqui tinham maneiras diferentes de se relacionar com outras pessoas e tinham suas próprias regras de amor e casamento. Não era igual ao que vemos hoje.

Quando os europeus chegaram, tudo mudou. Eles não gostavam da maneira como os indígenas se relacionavam e começaram a mudar isso, fazendo com que todos seguissem as regras europeias. E isso não só aconteceu no Brasil, mas em muitos outros lugares do mundo.

Uma ordem injusta.

Por muitos anos, esse novo modo de vida acabou sendo tratado como a única possibilidade. Tudo que é diferente disso passou a ser visto como errado. E isso ainda acontece. Por exemplo, quando assistimos a filmes, lemos livros ou escutamos músicas, quase sempre vemos a história de um homem e uma mulher que se casam e formam uma família, né?

Isso faz com que as pessoas acreditem que é a única maneira correta de ter um relacionamento. E muitas vezes, quem tenta seguir um caminho diferente acaba sofrendo consequências ruins, como sofrendo bullying na escola, sendo rejeitado por familiares, ou até mesmo perdendo empregos.

Regras que não fazem sentido.

E não é só isso. As leis do nosso país também reforçam essa ideia. Por exemplo, existe uma lei que diz que se uma pessoa já é casada, ela não pode se casar com outra. E isso também acaba dificultando muito para quem quer seguir outros modelos de relacionamento.

Mas isso é justo? E se uma pessoa ama duas pessoas ao mesmo tempo e quer se casar com ambas? De acordo com as regras do nosso país, isso seria ilegal. E é novamente a sociedade decidindo como as pessoas devem se relacionar.

Um futuro diferente.

No entanto, não precisa ser assim. Estamos aprendendo cada vez mais sobre como é importante respeitar as diferentes formas de amor. E muitas pessoas estão lutando para que todos possam se relacionar como quiserem, sem sofrer por isso.

Por isso, é importante se informar e, acima de tudo, ser gentil e respeitador com todos. Porque cada pessoa tem o direito de amar quem e como quiser, da mesma forma que você tem. Vamos juntos lutar por um futuro onde todo amor é bem-vindo.

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