Um ano atrás eu tinha mil jogos, agora tenho mais de um milhão e quarenta e dois mil jogos.
Apesar de ter falhado com as recomendações da semana passada, eu não tenho muita coisa nova para recomendar hoje. Entre trocas de emprego, correria com papelada e algumas dezenas de horas de Monster Hunter Generation Ultimate, eu joguei pouquíssima coisa nova. Para minha sorte, saíram algumas coisas que já tinha jogado em outras plataformas, só pra não deixar vazia a lista desta semana.
Ah, me add aí na Nintendo Online, para poder ficar me julgando quando eu estiver no Monster Hunter às 2 da manhã: 4378-5362-3706
Uma espécie de simulador de boxeador. Você cria um personagem que deve treinar, se alimentar, excercitar, fazer bicos e eventualmente lutar. A arte é bem simples, mas bem-feita, a música é bacana e os eventos do jogo tem variabilidade suficiente para você querer terminar mais de uma vez. Guie a carreira do seu boxeador de um cara muito pobre lutando nas ligas de bairro até o estrelato do mundo do boxe. Poderia se chamar Rocky Balboa Simulator e é tão bom quanto parece. Adriaaaaan!
Você não conhece um dos melhores point-and-click adventures de todos os tempos? Criado por Tim Schafer, um dos grandes mestres do gênero? Ei, sem julgamentos por aqui. Neste jogo você encarna um agente de viagens chamado Manuel Calavera que deve guiar uma recém-chegada à terra dos mortos. Um jogo com humor e enredo geniais, um adventure simplesmente imperdível e que infelizmente foi um fracasso comercial quando foi lançado em 1998. Fazer o que, né? A galera não entende de arte, mas a Double Fine remasterizou para que você não deixe isso acontecer novamente.
Um jogo de Wii (lá que joguei) que se passa num mundo colorido onde bolas de tinta coloridas (?) são oprimidas por uns policiais preto-e-branco que querem deixar o mundo todo cinza. Seu objetivo é sair por aí repintando o mundo e derrotando os puliça (A.C.A.B). Um jogo de aventura 3D com uma boa jogabilidade e uma trilha sonora dinâmica excelente (ela vai se moldando à sua jogabilidade e o que você pinta no cenário). Não é um Mario 3D, mas é bem bacana e certamente vale o preço que está. Na loja também há o de Blob 2, mas não experimentei.
O tão aguardado sucessor espiritual de Banjo-Kazooie e Banjo-Tooie. Financiado coletivamente na internet e feito por boa parte do time original dos Banjos, Yooka-Laylee é bem fiel à criação original, com os mesmos méritos e falhas. Não é um platformer 3D moderno (exceto pelos gráficos), então vá em frente se você ainda gosta de Banjo-Kazooie e está no espírito do Collectathon. É o menor preço histórico na eShop.
- 1979 Revolution: Black Friday (R$ 13,95 - África do Sul)
- Bleed (R$ 13,86 - África do Sul)
- Bloodstained: Curse of the Moon (28,85 - Canadá)
- Hollow (R$ 3,49 - Noruega)
- Jotun: Valhala Edition (R$ 7,61 - Rússia)
- Minit (R$ 14,70 - México)
- No Heroes Here (R$ 28,43 - Japão)
- Odallus: The Dark Call (R$ 37,38 - Canadá)
- The Flame in the Flood: Complete Edition (R$ 35,82 - Eslováquia)
- Tumblestone (R$ 13,95 - Noruega)