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WUBI
Author

nery

Copyright

CC BY-NC-SA 2.0 <http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.0/>

Date

$Date: 2013-04 $

Revision

$Revision: 2014.01.08 $

Description

Ubuntu 12.04LTS Precise Pangolin | Ubuntu 13.10 Saucy Salamander - Notas sobre a Instalação em Windows (WUBI), instalação de programas de escritório eletrónico, sistemas de informação geográfica e outras aplicações úteis ao dia-a-dia...

Introdução

Versões de Ubuntu

No Ubuntu são lançadas duas versões (releases) por ano, em abril e em outubro. Cada versão tem um número, que indica a data de lançamento (o Ubuntu 13.10 saiu em outubro de 2013) e um nome (o Ubuntu 12.04 é o Precise Pangolin).

Todas as versões têm suporte oficial durante 1 ano. A cada dois anos sai uma versão LTS (Long Term Support). As versões LTS têm suporte oficial durante 5 anos e é realizado o backporting de quaisquer correções de bugs ou atualizações de segurança.

O suporte oficial às versões Ubuntu é coordenado/realizado pela Canonical.

  • A versão 12.04LTS ( Precise Pangolin ) tem suporte até 2017.
  • A versão 13.10 ( Saucy Salamander ) tem suporte até ao lançamento da versão 14.10.

O Ubuntu Desktop inclui não só o sistema operativo propriamente dito, como também uma interface gráfica para o utilizador e um conjunto base de aplicações de uso corrente (e.g. um gestor de ficheiros, um navegador para a internet, etc.).

Existem distribuições de Ubuntu com interfaces gráficas alternativas ou outros conjuntos de aplicações - o Xubuntu, o Kubuntu, o Lubuntu, etc.. Escolher uma ou outra é uma questão de preferência do utilizador. Todas utilizam o mesmo núcleo do sistema operativo ou kernel Linux.

A versão Ubuntu Server destina-se a servidores. Um servidor deve ter apenas o conjunto mínimo de aplicações necessárias à tarefa a que se destina: por isso, não é instalada qualquer interface gráfica de utilizador, nem quaisquer aplicações de escritório eletrónico.

O kernel é igual nas versões Desktop e Server e nada impede o utilizador de instalar 'aplicações para servidor' numa versão Desktop. Do mesmo modo, é possível instalar uma interface gráfica num servidor , por exemplo para um servidor de desenvolvimento.

Existe uma lista de hardware com compatibilidade certificada para as diferentes versões de Ubuntu (Desktop ou Server; 12.04 ou 12.10; etc.). Por exemplo, a lista de servidores HP Proliant com compatibilidade certificada (para os quais existe uma imagem Ubuntu disponível para a versão 12.04LTS).

Instalação do Ubuntu num computador com Windows

Alternativas

Existem várias opções para testar o Ubuntu num computador com Windows:

  • Usar um LiveCD, ou seja, um CD-ROM com o Ubuntu já instalado e arrancar o computador a partir do leitor de discos óticos. Esta opção permite confirmar que não existem problemas de compatibilidade de hardware e familiarizar o utilizador com o novo sistema operativo. Contudo, não é possível instalar novos programas e o tempo de acesso ao disco ótico é superior ao tempo de acesso a um disco rígido, o que prejudica o desempenho.
  • Instalar o Ubuntu numa caneta USB e arrancar o computador a partir da mesma. Neste caso, é possível instalar novos programas na caneta USB. Novamente, o tempo de acesso pode ser um problema.
  • Usar uma VirtualBox Ubuntu. Esta opção requer que se instale o software Oracle VM VirtualBox no Windows. É então possível criar uma máquina virtual com Ubuntu, como descrito aqui. Nesta opção, é possível usar o Windows e o Ubuntu ao mesmo tempo - porque o Ubuntu fica no ambiente isolado da máquina virtual. Convem dispor de um processador recente e bastante memória RAM, já que o computador terá de executar em simultâneo o Windows (como sistema hospedeiro ou host) e o Ubuntu (como sistema alojado na máquina virtual ou guest).
  • Instalar o Ubuntu num dos discos rígidos (ou numa partição do disco rígido) do computador. Neste caso, quando o computador arranca, surge menu de boot que permite ao utilizador escolher qual dos sistemas operativos (Windows ou Ubuntu) quer utilizar. Esta é uma opção mais 'definitiva' e não propriamente para um mero teste.
  • Por fim, e para versões anteriores ao Windows 8, é possível utilizar o WUBI (Windows-based UBuntu Installer), opção que se descreverá com maior detalhe.

WUBI

Um guia detalhado para utilização do WUBI deve ser consultado aqui.

Existem duas versões disponíveis do WUBI:

  • Ubuntu 12.04LTS
  • Ubuntu 12.10

O WUBI permite instalar o Ubuntu num ficheiro (por exemplo, c:\ubuntu\disks\root.disk), sem necessitar de uma partição de disco autónoma. O Linux vê este ficheiro como se fosse um disco autónomo, com a dimensão indicada pelo utilizador durante a instalação (5 a 30GB).

É adicionada uma entrada no menu de arranque (boot menu): quando o PC arranca, o utilizador selecciona qual o sistema operativo que pretende usar.

A desinstalação do Ubuntu é realizada através do Control Panel do Windows: o WUBI simplesmente apaga as pastas e repõe o menu de arranque do Windows.

Durante a utilização do Ubuntu, quaisquer ficheiros residentes no disco Windows original podem ser acedidos em /host.

Instalação de outros programas

Ubuntu Software Center

As aplicações de uso comum podem ser facilmente instaladas através do Ubuntu Software Center.

Esta interface gráfica permite ao utilizador procurar e instalar aplicações de forma semelhante à das app stores popularizadas pela Apple e pela Google.

Como funciona a distribuição de software em Ubuntu

Esta secção e as seguintes podem ser ignoradas numa primeira leitura, mas para uma utilização mais versátil, é útil apresentar alguns aspetos do sistema de distribuição de software em Ubuntu.

O Ubuntu baseia-se na distribuição Debian GNU/Linux e segue o mesmo mecanismo de distribuição de software existente em Debian.

O software é organizado em pacotes .deb (packages) armazenados em repositórios (repositories).

Pacotes

Quando um dado pacote é instalado, o programa de instalação verifica se o computador já tem instaladas quaisquer outras aplicações que eventualmente sejam necessárias (dependências). Se for necessário descarregar e instalar outros pacotes, isso é feito automaticamente (após autorização do utilizador).

Quando existem diferentes versões de um pacote, a respetiva numeração permite determinar qual é a mais recente ou a pretendida.

Desta forma, se necessário, diferentes versões podem ser instaladas em simultâneo sem entrar em conflito.

Por hipótese, pode usar-se o programa XPTO que dependa da biblioteca XYZ versão 10.4 ou superior, em simultâneo com o programa ETC que dependa da versão 9.1 da mesma biblioteca XYZ.

Repositórios

Um repositório é simplesmente uma estrutura de pastas para armazenar os pacotes duma forma normalizada.

Pode estar num servidor na internet, num CD-ROM ou numa pasta partilhada duma rede interna.

Num qualquer repositório, a regra fundamental é que não podem existir dois pacotes diferentes com o mesmo nome, a mesma versão (numeração) e para a mesma arquitetura (x86 ou AMD64).

Nos repositórios oficiais do Ubuntu ou Debian, existem regras bastante estritas para a criação de pacotes aceitáveis, incluindo o tipo de licenciamento aplicável.

No Ubuntu, existem também PPA (Personal Package Archives). O software disponibilizado nestes repositórios não passa pelo mesmo grau de controle de qualidade: na prática, cabe ao utilizador decidir e testar se um determinado software é seguro e adequado.

Em cada computador, a lista dos repositórios a pesquisar é armazenada no ficheiro sources.list. Este ficheiro de texto pode ser alterado manualmente, mas é mais seguro editá-lo com um programa específico, (por exemplo, o add-apt-repository descrito mais adiante).

Cada linha do ficheiro tem o seguinte formato (cf. Debian Repository Format):

deb uri distribution [component1] [component2] [...]

O 1º termo indica se o repositório contem packages binários (deb) ou código-fonte já organizado para instalação (deb-src).

O 2º termo é o URI do repositório.

O 3º termo indica a distribuição (versão) do sistema operativo (e corresponde a uma subpasta do repositório em $ARCHIVE_ROOT/dists).

Os termos seguintes indicam as categorias de software admitidas no repositório:

  • main - [...] "applications that are free software, can be freely redistributed and are fully supported by the Ubuntu team".
  • restricted - [proprietary] "tools and drivers that make it possible to install Ubuntu and its free applications on everyday hardware. [...] we are unable to fix the software ourselves - we can only forward problem reports to the actual authors".

Outras categorias possíveis são:

  • universe - [...] "almost every piece of open-source software, all built from a range of public sources. Canonical does not provide a guarantee of regular security updates for software in the universe component, but will provide these where they are made available by the community".
  • multiverse - [...] "The onus is on you to verify your rights to use this software and comply with the licensing terms of the copyright holder. This software is not supported and usually cannot be fixed or updated. Use it at your own risk."

As seguintes linhas, extraídas de uma instalação Ubuntu 12.10 ('quantal'), permitem exemplificar a sintaxe usada:

deb http://pt.archive.ubuntu.com/ubuntu/ quantal main restricted
deb-src http://pt.archive.ubuntu.com/ubuntu/ quantal main restricted

Assim:

  • A primeira linha indica que pacotes binários (deb) podem ser obtidos no http://pt.archive.ubuntu.com/ubuntu/, para a versão "quantal" (Ubuntu 12.10). O repositório inclui software FOSS e também controladores de dispositivos (drivers) proprietários.
  • A segunda linha indica que o mesmo repositório também contém pacotes deb-src.

Em alguns casos, os pacotes criados para uma versão de Ubuntu funcionam também noutras versões. O exemplo seguinte é o repositório da Oracle para instalação do Virtual Box:

deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian precise contrib

Note-se o termo 'precise', que se refere à versão 12.04 (que neste caso também funciona para a 12.10).

O termo 'contrib' indica outra categoria de software (cf. Debian Policy Manual): [...] contains supplemental packages intended to work with the Debian distribution, but which require software outside of the distribution to either build or function.

Sistemas de Gestão de Pacotes

Existem diversos programas para instalar, remover, atualizar ou obter informação sobre os pacotes de cada repositório.

Algumas destas aplicações têm uma interface de linha de comando (CLI ou command line interface) e são invocada a partir de uma janela de Terminal ou de um script.

Outras têm uma interface gráfica (GUI ou graphical user interface), como é o caso do Ubuntu Software Center.

O processo de instalação de pacotes pode ser realizada por um utilizador com permissões de administração. A palavra-chave do utilizador é solicitada pelas aplicações gráficas. Os comandos executados executados a partir de uma janela de terminal são precedidos por 'sudo', por exemplo:

sudo apt-get install <nome_do_pacote>

Synaptic Package Manager

O programa Synaptic Package Manager é uma interface gráfica, muito útil e flexível, para o APT.

Pode ser instalada com o Ubuntu Software Center (e utilizada em sua substituição a partir daí), ou a partir de uma janela de terminal:

sudo apt-get install synaptic

Em Synaptic How To é apresentada uma síntese dos procedimentos de instalação e deinstalação de software com o Synaptic Package Manager.

APT

O programa APT (Advanced Packaging Tool) permite procurar, descarregar e instalar pacotes armazenados em repositórios.

Em simultâneo, descarrega e instala quaisquer pacotes adicionais que sejam necessários (dependências).

Pode ainda ser utilizado:

  • para atualizar software instalado (update), e.g. instalar atualizações de segurança;
  • ou para realizar atualizações globais ao sistema operativo (upgrade).

A lista de repositórios é armazenada no ficheiro /etc/apt/sources.list.

add-apt-repository

Permite adicionar um repositório ao ficheiro sources.list:

add-apt-repository 'deb uri distribution [component1] [component2] [...]' 
add-apt-repository ppa:<ppa_name>

Permite remover um repositório do ficheiro sources.list, por exemplo:

add-apt-repository -r ppa:<ppa_name>

SecureAPT

O SecureAPT é um mecanismo de segurança que valida a integridade dos pacotes descarregados dum repositório, utilizando criptografia de chave pública.

Cada repositório usa uma chave privada para criar uma assinatura única de cada ficheiro, e disponibiliza uma chave pública, com que os utilizadores verificam a validade da assinatura dum ficheiro descarregado.

Ambos os procedimentos recorrem à ferramenta gpg (GNU Privacy Guard).

O seguinte exemplo ilustra a forma de obter e adicionar a chave publica de um repositório, aplicável ao CRAN (Comprehensive R Archive Network).

  1. Obter a chave pública E084DAB9 armazenada no servidor keyserver.ubuntu.com:

    gpg --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-key E084DAB9

  2. Exportar a chave e adicioná-la à lista de chaves confiáveis:

    gpg -a --export E084DAB9 | sudo apt-key add -

O utilitário apt-key permite também listar as chaves registadas:

apt-key list

ou remover uma chave da lista:

apt-key del E084DAB9

Regra geral, a localização da chave pública é indicada nas instruções de instalação específicas para cada programa.

dpkg - Debian package management system

O programa dpkg permite instalar um pacote armazenado localmente (i.e. já descarregado para o computador em que se pretende instalá-lo):

dpkg -i <nome_do_package.deb>

ou removê-lo:

dpkg -r <nome_do_package.deb>

ou procurar um package instalado:

dpkg -l '\*<nome_do_package>\*'

APTonCD

O utilitário APTonCD permite gravar para um CD ou DVD todos os pacotes deb descarregados para um dado computador, criando um repositório "portátil" que facilita o backup e a (re)instalação sem necessidade de ligação à internet.

easter egg

Para terminar uma parte aborrecida:

apt-get moo

Unity - a interface de utilizador no Ubuntu

O Unity é o ambiente de utilizador (ou shell gráfica) instalado por omissão no Ubuntu.

A utilização do Unity é bastante intuitiva e não carece de grande explicação.

O Launcher é a barra lateral esquerda que mostra ícones das aplicações mais usadas e das aplicações em execução.

A posição de um ícone pode ser alterada, arrastando-o com o rato. O botão direito do rato pode ser usado para retirar um ícone (Unlock from Launcher). O ícone de uma aplicação em execução pode ser adicionado permanentemente ao Launcher usando o botão direito do rato (Lock to Launcher).

O Dash é o ícone no topo da barra, que permite pesquisar rapidamente um programa ou ficheiro.

O Workspace Switcher permite utilizar 1 de 4 ecrãs virtuais ou workspaces, arrastar as janelas entre ecrãs, etc.

A interface Unity tem peculiaridades menos simpáticas ou versáteis, que em seguida se indicam.

Não é possível mudar a posição do Launcher: a barra fica sempre no bordo esquerdo do ecrã. É possível reduzir o tamanho dos ícones:

Dash > Appearance > Look > Launcher icon size

É possível esconder o Launcher automaticamente:

Dash > Appearance > Behaviour > Auto-hide the Launcher = ON

No Dash, por omissão, quando se pesquisa um ficheiro do computador, é lançada uma pesquisa online de músicas e afins. Esta opção coloca questões de privacidade e segurança e não faz qualquer sentido que esteja ligada por omissão. Pode ser desligada em:

Dash Home > Security & Privacy > Search > Include online search results = OFF

Na versão 12.04 e 13.10, o número e posição dos workspaces não é configurável.

Gnome 3

É possível utilizar uma shell gráfica diferente (ou ter ambas instaladas e optar pela que se pretenda durante o login).

Instruções para instalação da shell Gnome 3 pode ser consultadas aqui e aqui.

Aplicações de Escritório

O Ubuntu Desktop inclui um conjunto base de aplicações de escritório eletrónico e outros programas para um utilizador "doméstico". Entre outros:

  • Gestor de ficheiros: Nautilus
  • Processador de texto: LibreOffice Writer ( os dicionários para português de Portugal estão aqui )
  • Programa de folha de cálculo: LibreOffice Calc
  • Programa para criar apresentações gráficas: LibreOffice Impress
  • Editor de texto: gedit
  • Leitor de PDF: evince
  • Navegador para a internet: Mozilla Firefox
  • Cliente de correio eletrónico: Mozilla Thunderbird

Outros programas necessários estão disponíveis através do Ubuntu Software Center ou em repositórios alternativos.

A seleção de programas que se segue reflete uma escolha pessoal. Baseia-se numa seleção inicial, feita em 2008-2009 por um grupo de 5 pessoas, usada em produção num ambiente com 150-200 utilizadores (num ambiente com sistema operativo Windows XP Professional). Com o tempo, sofreu algumas alterações e adições.

Para além das funcionalidades necessárias, os critérios genéricos para a seleção de um programa são os seguintes:

  1. ter versões para Windows e para Debian|Ubuntu;
  2. ser FOSS;
  3. ter uma comunidade estável de utilizadores e programadores (vide http://www.ohloh.net/) e documentação de suporte.

Caso necessário, por ausência de alternativas com as funcionalidades necessárias, são incluidos programas gratuitos embora não FOSS. Para uso doméstico, são ainda admissíveis programas gratuitos para utilização pessoal (mas não para utilização comercial). Estes casos particulares são assinalados no texto. De igual forma, assinalam-se casos excecionais em que não existe ou não foi testada a versão para Windows ou para Ubuntu.

Antivirus

ClamAV + ClamTk

Só existe versão Linux.

Está disponível no Ubuntu Software Center. Ou:

sudo apt-get install clamav clamtk

Para além da documentação abreviada disponível aqui, é útil instalar a documentação clamav-docs caso se queira usar a interface de linha de comando (CLI).

É possível instalar a interface gráfica (GUI) ClamTk a partir do repositório oficial Ubuntu.

As versões mais atualizadas da GUI estão disponíveis em http://clamtk.sourceforge.net/: descarrega-se o pacote deb (por exemplo, clamtk_4.44-1_all.deb) e instala-se com um duplo clique sobre o ficheiro.

Em alternativa, é possível juntar o PPA ppa:landronimirc/clamtk à lista de repositórios utilizada:

sudo add-apt-repository ppa:landronimirc/clamtk
sudo apt-get update
sudo apt-get install clamav clamtk

AVIRA

Existem versões de AVIRA gratuitas para uso pessoal e versões pagas para uso empresarial.

A versão para UNIX está disponível para descarga, bem como o respetivo manual, mas não foi testada.

Note

Os links para a versão UNIX já não estão disponíveis (2013.12.23).

A versão para Windows tem funcionado sem falhas desde 2008 e recomenda-se.

Utilitários para Ficheiros

7-zip

O utilitário 7-zip permite comprimir e descomprimir ficheiros e pastas.

Está disponível no Ubuntu Software Center. Ou:

sudo apt-get install p7zip-full

FreeFileSync

O utilitário FreeFileSync permite sincronizar pastas e ficheiros entre duas localizações distintas. Por exemplo, para manter sincronizados os ficheiros de trabalho do computador portátil, com a cópia no disco externo, com a cópia no computador de secretária, com a cópia ...

Para instalar:

sudo add-apt-repository ppa:freefilesync/ffs
sudo apt-get update
sudo apt-get install freefilesync

Em Ubuntu, existirão alternativas mais sofisticadas (não testadas) mas esta é particularmente simples de usar.

Permite também resolver o problema da sincronização entre pastas quando não é possível ou adequado o armazenamento online (e.g. ficheiros demasiado pesados, ligação à internet demasiado lenta ou bloqueada por firewall ).

Dropbox

É uma alternativa (ou complemento) à opção anterior. Atualmente existem inúmeros fornecedores de serviços de armazenamento de ficheiros online. A Dropbox surgiu em 2008 e continua a funcionar adequadamente (uma opinião divergente aqui).

Está disponível no Ubuntu Software Center. Em alternativa ver: https://www.dropbox.com/install?os=lnx

(A versão disponível no Google Play é também útil para sincronizar documentos com tablets e smartphones Android).

Internet Browsers

Chromium

a.k.a. Google Chrome.

Pode ser instalado via Ubuntu Software Center ou:

sudo apt-get install chromium-browser

Adobe Flash Player

É um plug-in para Firefox e Chromium.

Permite visualizar conteúdos multimedia e outros criados com na plataforma Adobe Flash. É gratuito (freeware).

Está disponível via Ubuntu Software Center ou:

sudo apt-get install flashplugin-installer

A página da Adobe tem um aviso, aparentemente já à algum tempo:

NOTE: Adobe Flash Player 11.2 will be the last version to target Linux as a supported platform. Adobe will continue to provide security backports to Flash Player 11.2 for Linux.

Ainda não existe uma alternativa FOSS, embora programas como o GNU Gnash estejam na lista de projetos prioritários da FSF.

Mensagens, VoIP e similares

Skype

O Ubuntu Desktop inclui o empathy como programa de messaging, mas é possível instalar o Skype (gratuito).

O ficheiro deb pode ser descarregado aqui e instalado com duplo clique sobre o ficheiro.

Para versões Linux de 64-bit, ver as instruções em https://help.ubuntu.com/community/Skype:

  1. Adicionar o repositório Canonical partners:

    sudo add-apt-repository "deb http://archive.canonical.com/ $(lsb_release -sc) partner"

  2. Instalar o Skype através do Ubuntu Software Center ou do terminal:

    sudo apt-get update && sudo apt-get install skype

Processadores e editores de texto

Tipos de Letra

O Ubuntu Desktop inclui o processador de texto LibreOffice Writer.

Quem use documentos criados em sistemas Windows pode considerar útil a instalação de alguns dos tipos de letra existentes naquele sistema operativo.

Variantes abertas com a mesma métrica dos tipos Times, Arial e Courier podem ser instaladas com:

sudo apt-get install fonts-liberation

Já os tipos de letra da Microsoft são gratuitos, mas não abertos. A sua instalação pode ser feita a partir do repositório multiverse. O utilizador deve aceitar a licença de uso:

sudo apt-get install msttcorefonts
sudo fc-cache -f -v

JEdit

O Ubuntu Desktop inclui o editor de texto gedit que é adequado e reconhece a síntaxe de variadas linguagens.

Em Windows, uma escolha adequada seria o Notepad++.

Uma alternativa possível para quem queira usar o mesmo editor nas duas plataformas é o editor JEdit.

Está disponível no Ubuntu Software Center ou:

sudo apt-get install 

reStructured Text

O ReText é um editor muito simples para reStructured Text.

O repositório está em:

deb http://ppa.launchpad.net/mitya57/ppa/ubuntu precise main 
deb-src http://ppa.launchpad.net/mitya57/ppa/ubuntu precise main 

Para instalar:

sudo add-apt-repository ppa:mitya57/ppa
sudo apt-get update
sudo apt-get install retext

PDF, e-books e gestão de bibliotecas

Calibre

O Calibre é um gestor de bibliotecas de e-books, que suporta a conversão de e para numerosos formatos.

Disponível via Ubuntu Software Center ou:

sudo apt-get install calibre

Okular

O Ubuntu Desktop inclui o leitor de documentos evince. Como leitor de PDF, o evince é pouco versátil porque não suporta anotações.

O Okular é a mais convincente das opções desta lista de leitores de PDF.

Está disponível no Ubuntu Software Center ou:

sudo apt-get install okular

Nota: Para Windows, o Foxit Reader é um programa gratuito, muito funcional e mais leve que o Adobe PDF Reader. Seria a opção escolhida, mas a versão para Linux é bastante antiga e também não suporta anotações.

Editores gráficos

Gimp

O Gimp (GNU Image Manipulation Program) permite editar imagens no formatos bmp, gif, jpeg, pdf, png, ps, svg, tiff...

Está disponível no Ubuntu Software Center. Ou:

sudo apt-get update
sudo apt-get install gimp

Inkscape

O Inkscape é um editor gráfico que utiliza o formato SVG (Scalable Vector Graphics) e que importa e exporta para vários outros formatos vectoriais.

Está disponível no Ubuntu Software Center. Ou:

sudo apt-get update
sudo apt-get install inkscape

Leitores multimedia

Formatos proprietários

A leitura de formatos proprietários (Quicktime, Windows Media, MP3, etc.) requer a instalação de pacotes adicionais:

sudo apt-get update
sudo apt-get install ubuntu-restricted-extras

A leitura de DVD comerciais encriptados com CSS requer a instalação do pacote libdvdcss2.

Seguem-se os passos descritos aqui:

  1. Instalar o pacote libdvdread4 (já instalado se se tiver optado por todos os ubuntu-restricted-extras):

    sudo apt-get update 
    sudo apt-get install libdvdread4
  2. Abrir uma janela de terminal e executar:

    sudo /usr/share/doc/libdvdread4/install-css.sh
  3. Pode ser necessário reiniciar o computador.

VLC

O Ubuntu Desktop inclui o leitor de video Totem Movie Player e o leitor de audio Rhythmbox, ambos do projeto Gnome.

Em alternativa, o VLC é muito versátil no que respeita a formatos suportados e está disponível também para Windows.

Disponível via Ubuntu Software Center. Ou:

sudo apt-get update
sudo apt-get install vlc

XBMC

O XBMC não é para um computador de trabalho, mas para quem tenha um HTPC ( Home Theater PC ).

Disponível no Ubuntu Software Center.

Outros...

Musecore

O Musescore é um editor WYSIWYG de partituras musicais.

Está disponível no Ubuntu Software Center.

Utilitários para trabalhar

Putty SSH Client

O Putty é um cliente SSH e telnet originalmente desenvolvido para Windows.

Está disponível no Ubuntu Software Center. Ou :

sudo apt-get update
sudo apt-get install putty

Filezilla

O Filezilla é um cliente FTP.

Está disponível no Ubuntu Software Center. Ou :

sudo apt-get update

(Note-se que este um cliente FTP, não existe versão server para Linux)

Oracle Virtual Box

O Oracle Virtual Box é uma aplicação de virtualização.

As instruções de instalação estão disponíveis aqui.

  1. É aconselhado instalar primeiro o pacote DKMS (Dynamic Kernel Module Support):

    sudo apt-get update sudo apt-get install dkms

  2. Em seguida, é necessário adicionar o repositório do Virtual Box ao ficheiro /etc/apt/sources.list :

    sudo add-apt-repository 'deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian saucy contrib'

Note

12.04 LTS ("Precise Pangolin") 13.10 ("Saucy Salamander")

  1. Depois, descarregar e registar a chave pública da Oracle para usar o secureAPT:

    wget -q http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian/oracle_vbox.asc -O- | sudo apt-key add -

  2. E por fim, instalar o programa:

    sudo apt-get update sudo apt-get install virtualbox-4.3

Desenvolvimento

Python 2.7

Por omissão, a linguagem de programação Python é instalada no Ubuntu.

Utilizar-se-á a versão 2.7 para a qual está desenvolvida a maioria do código existente hoje em dia: a versão 3.0 tem alterações na síntaxe e não é compatível com as anteriores.

Seguem-se os passos descritos no The Hitchiker’s Guide to Python.

O script distribute_setup.py está disponível aqui:

sudo python distribute_setup.py
sudo easy_install pip 
sudo pip install virtualenv 

Eclipse

O Eclipse é um ambiente de desenvolvimento (IDE) que pode ser utilizado para diferentes linguagens de programação ou simplemente como um ambiente de trabalho mais flexível.

A versão 3.8 standard do Eclipse pode ser instalada através do Ubuntu Software Center.

Caso se pretenda uma versão mais atual (ou um pacote diferente do standard) é necessário descarregá-lo a partir do site do Eclipse. Por exemplo:

http://www.eclipse.org/downloads/packages/eclipse-ide-java-ee-developers/keplersr1
  1. O site disponibiliza também as somas MD5 para verificação da integridade do ficheiro. O seguinte comando (em que eclipse-jee-kepler-SR1-linux-gtk-x86_64.tar.gz foi o ficheiro descarregado e 1134caead591b42a96642131186cb069 é a soma MD5 indicada no site) foi usado para verificar a integridade do ficheiro:

    md5sum eclipse-jee-kepler-SR1-linux-gtk-x86_64.tar.gz | grep 1134caead591b42a96642131186cb069

  2. Para descomprimir o ficheiro usar:

    tar -zxvf eclipse-jee-kepler-SR1-linux-gtk-x86_64.tar.gz

  3. Copiar a pasta resultante para /opt:

    sudo cp -r eclipse /opt

  4. Criar um shortcut (symbolic link) em /usr/local/bin :

    cd /usr/local/bin sudo ln -s /opt/eclipse/eclipse

  5. Criar o ficheiro eclipse.desktop em /usr/share/applications com o seguinte conteúdo:

    [Desktop Entry]

    Version=1.0 Name=Eclipse Exec=env UBUNTU_MENUPROXY= eclipse Terminal=false Icon=/opt/eclipse/icon.xpm Type=Application Categories=IDE;Development

  6. Instalar o ficheiro:

    sudo desktop-file-install eclipse.desktop

Note

Verificar as permissões sobre a pasta /opt/eclipse se outros utilizadores tiverem dificuldade em executar o programa.

PyDev

O PyDev permite usar o Eclipse para desenvolvimento em Python.

Para a instalação do PyDev seguem-se os passos descritos aqui e aqui.

Instalação:

  1. Abrir o Eclipse
  2. No menu, selecionar a opção Help > Install New Software
  3. Carregar em Add para adicionar um novo recurso (a localização a partir da qual se pretende instalar o PyDev) e preencher o nome e URL:

    NAME: PyDevEnv
    URL:  http://pydev.org/updates
  4. No campo Works With seleccionar o recurso PyDevEnv que se adicionou no passo anterior.
  5. Seleccionar Pydev na lista apresentada e carregar em Next.
  6. Aguardar que o download termine e aceitar os termos da licença.
  7. Reiniciar o Eclipse.

Configuração:

  1. No menu, seleccionar Window > Preferences > PyDev > Editor > Interpreter Python
  2. Pode deixar-se a configuração a cargo do Eclipse (carregando em Auto Config) ou indicar manualmente a localização dos ficheiros Python (geralmente em /usr/bin/python)
  3. Carregar em OK para terminar a configuração.

Começar um novo projeto:

  1. Carregar em File > New > Project e seleccionar 'Pydev project'
  2. Criar um novo ficheiro (File > New > File) HelloWorld.py
  3. Adicionar o código
  4. Carregar em Run ou fazer Ctrl + F11

Documentação técnica

Sphinx

Para instalar o Sphinx:

sudo easy_install -U Sphinx

Os documentos são escritos em reStructuredText, uma linguagem de markup com uma síntaxe simples (ver, por exemplo, a reStructuredText Primer e a reStructuredText Quick Reference).

O Sphinx adiciona ao reStructuredText um conjunto de diretivas úteis para a criação de documentos técnicos com uma estrutura hierárquica.

O Sphinx também instala a aplicação Pygments, a qual permite incluir blocos de código num documento técnico e formatá-lo automaticamente de acordo com a síntaxe da linguagem especificada (e.g. Java, C#, HTML, SQL, etc...).

No Read The Docs é possível alojar documentação criada de acordo com as regras do Sphinx - a qual é gerada automaticamente a partir dos documentos rst O alojamento é gratuito para documentação pública.

Gestão de Projecto

Redmine ou trac

Controle de Versões

Git

Estatística

The R Project for Statistical Computing

O R é uma linguagem e ambiente de programação para estatística e gráficos.

O R não tem uma interface gráfica, embora existam vários programas para esse efeito (ver a discussão em R GUI). Com uma interface de linha de comando, a curva de aprendizagem é (muito) mais íngreme no ínicio, mas o esforço é recompensado.

** To Do http://rstudio.org **

** To Do http://www.walware.de/goto/statet **

** To Do http://r-forge.r-project.org/projects/orchestra/ **

Instalação

Seguem-se as instruções disponíveis aqui:

  1. Adicionar o repositório CRAN ao ficheiro /etc/apt/sources.list:

    deb http://<my.favorite.cran.mirror>/bin/linux/ubuntu quantal/
    deb http://<my.favorite.cran.mirror>/bin/linux/ubuntu precise/

Existem numerosos mirrors (réplicas sincronizadas) em todo o mundo, mas a lista oficial não inclui nenhum em Portugal. Em princípio, os dois seguintes estarão sempre disponíveis:

http://cran.ma.imperial.ac.uk
http://cran.cnr.Berkeley.edu
  1. Descarregar e registar a chave pública do CRAN para o SecureAPT. Num único passo:

    sudo apt-key adv --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-keys E084DAB9

Ou então, descarregar a chave:

gpg --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-key E084DAB9

e depois registá-la:

gpg -a --export E084DAB9 | sudo apt-key add -
  1. Instalar o R:

    sudo apt-get update sudo apt-get install r-base

  2. Os pacotes R que fazem parte dos conjuntos base e recomendado são instalados na pasta /usr/lib/R/library. Podem ser atualizados com:

    sudo apt-get update sudo apt-get upgrade

5.Os restantes pacotes r-cran-* packages são instalados na pasta /usr/lib/R/site-library.

Sistemas de Informação Geográfica

Os principais pacotes para distribuições Ubuntu são mantidos no repositório UbuntuGIS:

sudo add-apt-repository ppa:ubuntugis/ppa 
sudo apt-get update

As versões de desenvolvimento estão em:

sudo add-apt-repository ppa:ubuntugis/ubuntugis-unstable
sudo apt-get update

QuantumGIS

O QuantumGIS ou QGIS é um sistema de informação geográfica, cujas funcionalidades podem ser alargadas através de plug-ins.

As instruções de instalação em Ubuntu estão disponíveis aqui.

1.Caso se pretenda instalar os nightly builds da versão master, os repositórios são os seguintes:

Precise (12.04LTS):

deb     http://qgis.org/ubuntugis-nightly precise main
deb-src http://qgis.org/ubuntugis-nightly precise main
deb     http://ppa.launchpad.net/ubuntugis/ubuntugis-unstable/ubuntu precise main

Quantal (12.10):

deb     http://qgis.org/ubuntugis-nightly quantal main
deb-src http://qgis.org/ubuntugis-nightly quantal main
deb     http://ppa.launchpad.net/ubuntugis/ubuntugis-unstable/ubuntu quantal main
  1. Descarregar e registar a chave pública do qgis.org para o SecureAPT:

    gpg --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv 997D3880 gpg --export --armor 997D3880 | sudo apt-key add -

  2. Instalar o QGIS:

    sudo apt-get update sudo apt-get install python-software-properties sudo apt-get install qgis sudo apt-get install python-qgis sudo apt-get install qgis-plugin-grass

Note

Os dois últimos comandos parecem desnecessários (os pacotes são aparentemente instalados como dependências do pacote qgis).

  1. A instalação de plug-ins é feita no próprio programa através do QGIS Python Plugin Installer (menu Plugins > Fetch Python Plugins).

Caso surja a seguinte mensagem:

Failed to unzip the plugin package. Probably it's broken or missing from the repository. You may also want to make sure that you have write permission to the plugin directory: /home/<nome_do_utilizador>/.qgis2

deve verificar se o utilizador <"nome_do_utilizador"> tem permissões na pasta referida.

Para atribuir permissões sobre a pasta (e recursivamente a quaisquer pastas e ficheiros no seu interior) utiliza-se o comando:

sudo chown -R nome_do_utilizador ~/.qgis2 

Em seguida, experimentar de novo a instalação do plugin.

PROJ.4

  1. O QGis utiliza e instala a biblioteca do PROJ.4.
  2. Mais informação sobre a definição de sistsemas e transformações para Portugal pode ser consultadas aqui.
  3. As grelhas de transformação NTv2 devem ser colocadas em /usr/share/proj

Estranhamente o GRASS 6.4.2 cria uma pasta /usr/lib/grass64/etc/nad/ também com grelhas NTv2. Verificar de que forma são geridas as transformações no GRASS. E eventualmente criar um symbolic link para a pasta /usr/share/proj. Ou um hard link para os próprios ficheiros *.gsb (ver se há algum ficheiro de configuração).

PostGIS

Notas prévias

A versão mais recente (http://download.osgeo.org/postgis/source/) é a 2.0.3.

Está disponível em http://download.osgeo.org/postgis/source/postgis-2.0.3.tar.gz.

As dependências encontram-se listadas aqui: http://trac.osgeo.org/postgis/wiki/UsersWikiPostgreSQLPostGIS. Optou-se por não indicar algumas versões mais antigas (do que a instalada a 2013.04.05 e assinalada a negrito), ainda que suportadas.

  • PostgreSQL - Versões 9.1 e 9.2.
  • GEOS - Versões 3.3.3 ou posterior
  • GDAL - Versões 1.9.2 e 1.10
  • PROJ4 - Versões 4.8.0 ou posterior
  • LibXML2 - Versões 2.8.0 ou posterior

Para verificar quais as versões instaladas, usar o Synaptic Package Manager (filtrar os resultados por Status = Installed ) ou a linha de comando (por exemplo):

dpkg -l '\*geos\*'

dpkg -L <'nome_de_biblioteca'>

A completar

Todo: Geoserver + Tomcat

Outros: Tile Cache http://jmeter.apache.org/

Problemas a resolver

1. Subpixel rendering (afecta o evince e o JEdit). No caso do JEdit, possivelmente deve-se ao uso do OpenJDK. Experimentar com o da Oracle.

Aplicações a definir

  1. Um substituto para o Enterprise Architect.

O problema é a leitura dos data models Inspire.

Uma hipótese é testar a instalação no Wine, como descrito aqui

Outra hipótese é testar o Archi.

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