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@pmarkun
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Alexandra: Quanto menos transparente o poder, mais empodeirado fica. Existiam grupos, por exemplo, psicodramas públicos e entrou de alguma forma e permeou durante 10 anos. Quando a gente formaliza, torna público. Temos que discutir as demandas e interesses. Passa do coleguismo para a formalização do interesse público.
Juliano: Não podemos dizer que o aproveitamento acontece com um ou outro, a isonomia, mostrar os critérios é uma forma de proteção, da coisa pública e não privatizá-la.
Ale: Se alguém tem projeto de PROAC, mesmo assim faz contrato de doação de serviço (artístico), quando eles querem se apresentar no CCSP, mesmo sem ganhar $. É importante estar claro para a sociedade.
Juliano: A parceria é o que garante o transparência para a sociedade. A cessão de espaço público passa por uma comissão, caso seja negado, e o CCSP tenha interesse, o mesmo pode cobrar dessa empresa para realizar.
Ale: Se vocês tem o movimento de ocupação, por que não faz em praça pública?
Evelyn: Recebemos 537 projetos, cada um tem 2 pessoas pra mais. Queremos uma reunião para desenvolver e descobrir como fazer isso dar certo?
Breno: Aqui é o espaço que tem mais estrutura, quermos achar espaços onde podemos realizar.
Juli: Quais foram os critérios para encontrar os espaços?
Breno: Pensamos quais os possíveis para parceria. E um mês atrás discutimos sobre se aproximar de centros culturais e inscrever projetos no festival. Além da presença da juli nos dois grupos.
Juli: Teve a interlocução com o Ônibus Hacker.
Juliano: Olha como é delicado, micro relações que vão se dar no espaço. Olhamos como uma potência para trazer o embate e o debate, fundamental para o espaço. Por outro lado é delicado pois pode parecer que há favorecimento. Os jardins são públicos, pode ir lá e nem falar conosco. ter um aprendizado dos dois lados
Juli: E como ocupar? Tem coisas que devem ser ocupadas, mas o caminho é outro, novo. E outras que não podem, mas como ocupar, porque é para ser ocupado.
Breno: O CCSP é um recurso público, então porque não usá-lo, encontrar nisso a fissura para desenvolver?
Ale: Muitas pessoas acham que porque é público, não tem regra, mas é o contrário, é público, e precisa ser regulado para manter.
Juli: Encontrar nas regras do lugar, um espaço para hackear e usar.
Juliano: Na nossa idéia, os lugares públicos são privatizados, pode rolar uma impressão que é um dificultador para controle. É legal desarmar porque só queremos ocupar. Mas sem perder de vista o uso do espaço. Há uma infantilização das relações, até na segurança. Falta concretude na palavra, nas relações espacias.
Evelyn: fala sobre o amar é cuidar do lixo. Tudo na mesa que estamos agora é lixo, mas a gente finge que é útil. Ocupamos as ruas e agora? A partir das cutucadas, desenvolvemos o amar é cuidar do lixo, a gente amontoa num lugar para você se deparar com a quantidade de lixo que vc consome. Para as pessoas entenderem o tamanho do problema.
Breno: Ainda não chegamos na melhor forma de se comunicar, o que todos querem saber. Como ser de fato um movimento da sociedade civil? Não estamos por farra, trabalhamos e muito. Chegamos, olhamos o sistema e encontramos formas de dobrá-lo e pensamos formas de conseguir usar.
Breno e Juliano: Somos parceiros no hackeamento. Todos os lugares estão se voltando para fora, conversar com o que está fora. Quem é dona maria? Severino? E agora José?
Alguém do CCSP: Estamos nesse moviment e achamos importante abrir. Queremos entender como a gente participa disso. Não sei como a Ale consegue viver... parceria é esfoliação... Alguém querendo tirar proveito de alguém... O que é uma parceria? Qual é a contrapartida e o interesse por trás disso?
Ale: porque querer uma estrutura institucional num movimento que não tem nada institucional? Porque não usar uma praça?
Breno: explica o método que usamos para filtrar os projetos.
Evelyn: É muito trabalho, fudeu.
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