weslleyaraujo

/**
 * @method: PubSub
 * */
;(function(global) {
  'use strict';

  function PubSub () {
    this.topics = {};
  };

edinella

addEventListener("click", function(){
    var el = document.documentElement;
    var rfs = el.requestFullScreen || el.webkitRequestFullScreen || el.mozRequestFullScreen;
    rfs.call(el);
    });

LeaVerou

/**
 * Clip image to hexagon
 */

img {
	max-width: 200px;
	max-height: 200px;
}

netojoaobatista

<?php
/**
 * @param integer $p Posição do usuário
 * @param integer $t Total de elementos
 * @param integer $q Razão da rede
 * @return integer
 */
function userNetwork($p, $t, $q = 2)
{
    $sigma = function($n) use ($q) { return (pow($q, $n) - 1) / ($q - 1); };

netojoaobatista

<?php
class String
{
    private $value;

    public function __construct($value)
    {
        $this->value = $value;
    }

netojoaobatista

A API e o Design de Software Orientado a Objetos

Quando falamos sobre design em orientação a objetos, estamos basicamente falando sobre responsabilidade e relacionamento. Com responsabilidade quero dizer algo que alguma coisa faz e com relacionamento quero dizer como alguma coisa utiliza aquilo que outra coisa faz. O Design de Software Orientado a Objetos trata especificamente da forma com que os objetos se relacionam, ou seja, como expor a responsabilidade dos objetos de forma que outros objetos possam se relacionar.

Do ponto de vista do Design de Software Orientado a Objetos, não importa, exatamente, como alguma coisa é feita. Pelo contrário, o objetivo é justamente evitar esse conhecimento sobre a implementação, encapsulando o que é específico para permitir que trabalhemos com a definição conceitual daquilo que precisamos utilizar. Por exemplo, é comum uma aplicação precisar trabalhar com um SGBD. Se nossos objetos tiverem conhecimento específico de que estamos, na verdade, trabalhando com MySQL, e

joaoneto

var http = require('http');

var parseTrack = function (data) {
  var trackLines = data.replace(/[\r\n]/g, '').replace(/<\/tr>/gi, '</tr>\n').match(/<tr.*?>(.*)<\/tr>/gi);
  trackLines.shift();
  var parsed = [], parts = [];
  var length = trackLines.length;
  var details, date, track;

  while (length--) {

suissa

/*
* Check all checkboxes for facebook
*/
var checks = document.getElementsByClassName("checkbox");
for(var i = 0; i < checks.length; i++){ checks[i].checked = true; }

alganet

PHP Prático: Tipagem Primitiva

A primeira coisa a saber sobre a tipagem do PHP é que ela não é parecida com Java, JavaScript, Python, Ruby, C, C++, C# ou qualquer linguagem que tenha uma tipagem baseada em alguma dessas citadas. A tipagem do PHP é incomparável, e assim como tudo que não pode ser comparado é difícil de ser explicada.

De qualquer forma, a tipagem do PHP é extremamente simples se você apenas confiar na sua intuição. A primeira coisa que você tem que saber sobre a tipagem do PHP é que ela faz malabarismos. É exatamente essa a palavra: malabarismo. E o PHP é um ótimo malabarista, exceto por alguns poucos deslizes fáceis de decorar. O type juggling, traduzido para "malabarismo com tipos" é a habilidade que o PHP tem de tomar decisões intuitivas sobre conversões de tipos. Em termos grosseiros, o PHP decide toda e qualquer tipagem de variáveis em tempo de execução, não compilação (pros pedante aí que tão lendo).

Note bem: tipagem de variáveis. O PHP é multi-paradigma e, ao m

TheDeveloper

/**
 * A Connection handler for Amazon ES.
 *
 * Uses the aws-sdk to make signed requests to an Amazon ES endpoint.
 * Define the Amazon ES config and the connection handler
 * in the client configuration:
 *
 * var es = require('elasticsearch').Client({
 *  hosts: 'https://amazon-es-host.us-east-1.es.amazonaws.com',
 *  connectionClass: require('http-aws-es'),