Livros indicados no podcast Regras do Jogo e presentes na feira de livros da USP 2021
Organizados por editora, já que a compra é feita diretamente no site de cada uma (e pode ter cupons específicos).
Site: https://www.alamedaeditorial.com.br
Andei sumido por motivos de emprego novo e cachaça, mas voltamos numa semana recheada de promoções em jogos de alto orçamento. Por este motivo, algumas das recomendações são bastante óbvias, então me perdoe por isso.
Me adiciona aí na Nintendo Online, para não me ver jogar nenhum jogo que indico, exceto Monster Hunter Generations Ultimate: 4378-5362-3706
Toki Tori é um sucesso silencioso desde que foi lançado para Gameboy Color, em 2001. A fórmula permaneceu praticamente imutável desde então: controle um passarinho de formato oval por pequenas fases-labirintos, onde você pode empurrar coisas e se utilizar de artefatos do cenário para pular e acionar mecanismos, abrir portas, etc. Esta versão, no entanto, não é a original. Trata-se de um remake que saiu para Wii e PC lá por 2008 e traz uma gama de melhorias de jogabilidade e level design. Se você gosta de puzzles ao estilo Sokoban, é imper
Um ano atrás eu tinha mil jogos, agora tenho mais de um milhão e quarenta e dois mil jogos.
Apesar de ter falhado com as recomendações da semana passada, eu não tenho muita coisa nova para recomendar hoje. Entre trocas de emprego, correria com papelada e algumas dezenas de horas de Monster Hunter Generation Ultimate, eu joguei pouquíssima coisa nova. Para minha sorte, saíram algumas coisas que já tinha jogado em outras plataformas, só pra não deixar vazia a lista desta semana.
Ah, me add aí na Nintendo Online, para poder ficar me julgando quando eu estiver no Monster Hunter às 2 da manhã: 4378-5362-3706
Jogos mais interessantes que discutir com o Carluxo Bebê-Conforto no Twitter.
Um adventure com plot surpreendente que acompanha um grupo de adolescentes/jovens adultos que resolvem pernoitar em uma ilha desabitada. Um jogo que exige atenção, pois os diálogos acontecem em tempo real e muitas vezes se sobrepoem, então não é algo para jogar com sono, na cama, e em modo portátil (o texto é pequeno). Vale a experiência se você gosta de storytelling e um game design com inovações interessantes.
Jogos mais baratos que um plano de dados pra mandar audio de zapzap no hospital.
Um MOBA em terceira pessoa (over-the-shoulder) 5v5. Joguei uma única partida no Switch, mas deu pra ver que o jogo roda bem, o loading não é demorado como no Paladins e parece ter bastante conteúdo gratuito (o jogo oferece season pass e aquelas outras coisas que já conhecemos). É de graça, vale uma testada se você estiver com espaço e tempo livres.
Comprar jogos para Switch na Nintendo eShop tem uma vantagem única: você pode mudar de país a hora que quiser.
Munido de um cartão de crédito internacional, recomendo fazer uma conta no paypal e cadastrá-la na eShop. Isso vai permitir que você mude de país e continue comprando sem ter que alterar nenhum dado de pagamento, e tudo continue funcionando.
Já comprei jogos na Europa, Ásia (incluindo Japão), México, Argentina, Canadá, África do Sul, etc. Tudo sem um único problema, tirando o idioma, que uma vez decorado onde ficam os botões certos da loja, fica suave :)
Para mudar de país, basta acessar por um navegador as suas configurações de conta (link) e trocar o país. Ao acessar novamente a loja, o console vai pedir a senha de sua conta e tudo segue como deve ser.
Você pode fazer isso quando quiser. Eu sempre deixo minha conta no México por uma questão de comodidade, pois é lá que geralmente acho os melhores preços para os jogos que quero. Quando, digamos, eu
Semana fraca de promoções, mas com um monte de anúncio bacana.
Hammerwatch é um dos meus hack and slashes/aventura favoritos de todos os tempos. Com masmorras geradas aleatoriamente e uma campanha relativamente curta (feita para ser rejogada), o jogo me lembra um pouco o Gauntlet do NES com umas pitadas de roguelight. É ação top-down em pixel art, então não é para todos os gostos. Joguei no PC uns anos atrás, quando tinha menos conteúdo, então é ainda mais recomendado hoje em dia.
Descontos maiores que a ansiedade do vice-presidente em você-sabe-o-que.
One Strike faz um relativo sucesso como party game aqui em casa. Acho que a melhor forma de descrevê-lo é como um Bushido Blade 2D em pixel art, sem muitos personagens. As mecânicas são um pouco mais profundas do que parecem à primeira vista e custa menos que uma coxinha (exceto a de rodoviária).
Gaste seu dinheiro antes que o bilnosliro tome!
Acabei com a separação por faixa de preço, já que não fazia muito sentido. Os jogos seguem em ordem crescente de preço, no entanto.
Um roguelike (roguelite?) onde tudo é bala e nem tudo se perde quando você morre. Uma infinidade de itens, armas, vários personagens e um humor bastante competente. Tem um coop local para duas pessoas que funciona muito bem, também.
Deus tá vendo você guardando todo esse dinheiro para gastar com saúde e educação.
É um desses shooters de terrorzinho. Tem gráficos até bastante bonitos e uma história OK. Recomendo jogar docado, pq não tem a melhor implementação no modo portátil. Também não tem rumble... nenhum. Se você estiver sentido falta de um joguinho de horror e quiser aproveitar os 90% (!) de desconto, pode ser uma boa pedida.